Deve ser por causa dos prédios e das árvores e das luzes. Desta vista. Mas tudo me parece um produto da natureza: as artes dos homens, as grandes cidades. A maneira como a vida se organiza tem sempre um aspecto natural. Todo o mundo aspira à naturalidade.
Em subtítulo avanças que nunca se deve substimar o poder do não. Sim, Luís tens razão. Quem "o" não aprender a usar nunca estará feito, será sempre sujeito às mais diversas e desagradáveis situações que um Não! evita liminarmente. Mas no entanto, e no porém das coisas, ele há muito(s) mais a num substimar.
Nunca substimes o poder de poder pedir!, em qualquer circunstância e o que quer que seja. Tu pede o Mundo, e o pior que te pode acontecer é ouvir um não, e na melhor das hipóteses, ouvir um Sim!. Pedir as coisas, e já agora com bons modos, é um poder inestimável.
O poder de dizer Sim! é ainda mais valioso. Se conquistar o "não" é um "great achievment", ser-se-á sempre incompleto antes da acepção e comprensão do uso judicioso do Sim. E do poder oferecer: tudo e mais umas botas. Tu com um sim podes fazer um mundo, enquanto com um não num fazes nada (Nada, zero sem aro à volta.).
Ab. Goiaoia
p.s. gosto e gasto muito pouco o não. De resto, num me recordo da última vez que "o" tenha utilizado tanto e de seguida.
p.s.s. ... deixa estar. mas tinha a haver com a moderação de comentários activada.
Goiaoia : 3:03 da tarde
p.s. gostei, também, muito do poste sobre "o primeiro beijo", e agora tens muitos filmes...
fishe! e bons tempos
Goiaoia : 3:43 da manhã
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