Mas não sei por onde começar. Na única vez que acreditei ele chamava-se Tupã. Foi com os índios de Barra Velha, no Brasil. Era um Deus boa-onda, sem medo nem castigo. Dava-nos o sol, a lua, o caranguejo no mangue, a hortaliça na roça e o peixe no mar. Para existir, Deus terá que ser boa pessoa.
|